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Adaptação assinada por Manuela Dias acerta no tom clássico, mas ainda enfrenta desconfianças do público e da crítica, diz colunista
A primeira semana do remake de "Vale Tudo" movimentou a Globo e a internet, com opiniões divididas sobre a nova versão de um dos maiores clássicos da dramaturgia brasileira.
A novela, que chegou com a missão de recuperar o fôlego do horário nobre após o fracasso de "Mania de Você", estreou no dia 31 de março e vem sendo observada com lupa por fãs, críticos e noveleiros de plantão.
Apesar das altas expectativas e do peso histórico da trama original de Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères, a autora Manuela Dias conseguiu entregar uma narrativa fiel ao espírito do folhetim, com toques contemporâneos que modernizam sem desrespeitar a essência.
A escolha de Taís Araújo como Raquel Acioly, por exemplo, foi amplamente elogiada. "Ela parece ter nascido para o papel", disse o colunista Daniel César, do Na Telinha, que também destacou a força de nomes como Alexandre Nero e Carolina Dieckmann.
Ainda assim, o remake não escapou de críticas. Parte do público segue desconfiada da condução de Manuela, especialmente depois das entrevistas prévias à estreia. Para Daniel César, o saldo até agora é de equilíbrio.
"Vale Tudo 2025 nem é tão ruim quanto os haters querem fazer parecer, nem a nova obra-prima da TV brasileira”, escreveu o jornalista, que vê com bons olhos o retorno ao formato clássico de novela.
“Depois de tantas tentativas de inovar, é bom ver que alguém lembrou o que é um folhetim", completou.
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