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Emicida x Fióti: entenda briga de irmãos e desvio de R$ 6 milhões

Empresa criada pelos irmãos em 2009, é o centro das disputas judiciais. O conflito envolve questões societárias e alegações de descumprimento contratual

Emicida, vestido de casaco amarelo, e Fióti, usando um casaco vermelho, posam para foto
Reprodução/Instagram @Lab_Fantasma
Segundo o processo, os sócios tinham 50% da empresa, mas uma mudança alterou a porcentagem de 90% para Emicida e 10% para Fióti
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Redação Entretenimento clock 02/04/2025 17:16
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Emicida e Fióti anunciaram recentemente a separação de sua parceria artística. O anúncio, feito nas redes sociais, surpreendeu muitos fãs e seguidores. A relação entre os irmãos, que até então parecia sólida, agora enfrenta desafios legais e empresariais. O rapper acusa o irmão de desviar R$ 6 milhões.

A Lab Fantasma, empresa criada pelos irmãos em 2009, é o centro das disputas judiciais. O conflito envolve questões societárias e alegações de descumprimento contratual. A separação oficial ocorreu em novembro de 2024, quando Emicida solicitou a saída de Fióti do quadro societário da empresa. A situação escalou para um processo judicial, que atualmente corre em segredo de Justiça.
 
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Quais são as Alegações e Disputas Envolvidas?

O caso é complexo e envolve várias alegações de ambas as partes. Emicida revogou a procuração de Fióti, bloqueou seu acesso a contas bancárias e informou aos funcionários que Fióti não tinha mais poderes na empresa. Além disso, Emicida acusa o irmão de desviar R$ 6 milhões da conta da empresa, uma acusação que Fióti nega veementemente.

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Por outro lado, Fióti entrou com um processo para impedir que Emicida tome decisões unilaterais sobre a Laboratório Fantasma. Até 2024, de acordo com o processo, os irmãos detinham 50% cada da empresa, mas uma mudança alterou essa proporção para 90% para Emicida e 10% para Fióti, alegadamente por motivos estratégicos.

Como Fióti respondeu às acusações?

Em resposta às acusações, Fióti afirmou que nunca desviou qualquer valor da Laboratório Fantasma ou de empresas do grupo. Ele enfatizou que todas as movimentações financeiras durante sua gestão foram transparentes e registradas conforme os procedimentos adotados pelos gestores. Fióti também mencionou que Emicida teria solicitado sua saída do quadro societário, e que um acordo foi assinado, mas não respeitado por Emicida.
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