Reprodução Instagram Carnaval 2025: Conheça as rainhas das escolas de samba
Redação Entretenimento
01/03/2025 07:00
As rainhas de bateria são figuras centrais nos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro, encantando o público com sua presença marcante e performances vibrantes. Embora suas apresentações não sejam avaliadas para pontuação, elas desempenham um papel crucial ao energizar a comunidade e atrair a atenção dos espectadores.
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Com perfis diversos, essas mulheres não apenas brilham na Marquês de Sapucaí, mas também inspiram suas comunidades. Em 2025, o mundo do carnaval foi abalado por anúncios significativos, como a despedida de Paolla Oliveira da Grande Rio e a ausência de Lexa, que enfrentou uma perda pessoal.
Quem são as rainhas de bateria do Grupo Especial?
O Grupo Especial do carnaval carioca é composto por escolas de samba que competem pelo título de campeã. Cada escola tem sua rainha de bateria, uma posição de destaque que exige carisma, talento e dedicação. Conheça algumas das rainhas que abrilhantam os desfiles:
Andressa Marinho: Representando a Unidos de Padre Miguel, Andressa é uma jovem de 22 anos que estreia no Grupo Especial. Criada na Vila Vintém, ela traz consigo a força da comunidade e uma paixão pelo samba.
Maria Mariá: Rainha da Imperatriz Leopoldinense, Maria é uma figura conhecida no Complexo do Alemão. Além de sua atuação no carnaval, ela se dedica a projetos sociais e é estudante de Comunicação Social.
Erika Januza: À frente da bateria da Unidos da Viradouro, Erika é uma atriz que realiza seu sonho de infância ao participar do carnaval. Sua conexão com a comunidade de Niterói é forte e emocional.
Qual é o impacto das rainhas de bateria nas comunidades?
As rainhas de bateria não são apenas símbolos de beleza e talento; elas desempenham um papel significativo em suas comunidades. Muitas delas estão envolvidas em iniciativas sociais, utilizando sua visibilidade para promover causas importantes.
Por exemplo, Maria Mariá, da Imperatriz Leopoldinense, participa de projetos que incentivam a educação e o esporte no Complexo do Alemão. Já Evelyn Bastos, da Mangueira, é diretora cultural da Liesa e se dedica a projetos educacionais e culturais.
Desafios e conquistas das rainhas de bateria
Ser rainha de bateria é um desafio que exige dedicação e resiliência. As rainhas enfrentam a pressão de representar suas escolas e comunidades, além de equilibrar suas vidas pessoais e profissionais. Viviane Araújo, do Salgueiro, é um exemplo de longevidade e dedicação, estando no cargo há 17 anos.
Além disso, as rainhas como Lorena Raissa, da Beija-Flor, enfrentam desafios pessoais, como desfilar grávida, mostrando que a paixão pelo carnaval supera qualquer obstáculo.
O futuro das rainhas de bateria
O papel das rainhas de bateria continua a evoluir, com cada vez mais mulheres usando sua plataforma para promover mudanças sociais e culturais. A tradição do carnaval carioca se mantém viva e vibrante, em grande parte graças ao brilho e à dedicação dessas rainhas.
Enquanto algumas, como Paolla Oliveira, se despedem do posto, outras continuam a inspirar novas gerações, garantindo que o espírito do carnaval permaneça forte e influente.