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Uma polêmica envolvendo a cantora sertaneja foi revelada
Um verdadeiro escândalo envolvendo a cantora Ana Castela e seu investidor, Agesner Monteiro, ganhou destaque nos bastidores do mundo artístico, revelando uma disputa milionária. Segundo informações exclusivas da colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles, nessa quinta-feira (23), o empresário acusa a sertaneja e seus sócios de terem o afastado ilegalmente das participações e lucros da carreira da artista, privando-o de ganhos com shows, royalties e contratos publicitários.
O valor da disputa pode ultrapassar os impressionantes R$ 150 milhões. A acusação aponta que, em outubro de 2022, após o sucesso de "Boiadeira", o afastamento ocorreu, apesar de um contrato válido até abril de 2027. O contrato foi assinado por Ana Castela, seus pais, Agesner Monteiro e os empresários Rodolfo Alessi e Raphael Soares.
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No entanto, de acordo com Monteiro, a decisão de excluí-lo das participações foi unilateral e sem justificativa formal, o que ele classificou como “desonesta, criminosa, injusta, imoral e ilegal”. O investidor afirma ter cumprido todas as obrigações contratuais e destaca o seu papel no crescimento de Ana Castela, especialmente com investimentos como a produção da música "Boiadeira Remix" com DJ Lucas Beat, que impulsionou a carreira da cantora, e a participação dela na música "Pipoco" com a cantora Melody, que dominou as paradas no Spotify Brasil por três meses consecutivos.
Agesner Monteiro tentou diversas vezes negociar com os envolvidos, mas segundo ele, as conversas foram abruptamente encerradas pelos pais de Ana Castela. Ele acredita que o motivo da ruptura foi um “puro oportunismo”, visando apropriar-se dos lucros gerados pela sua contribuição. Para comprovar suas alegações, o empresário apresentou documentos, mensagens e análises de projeção de lucros, demonstrando o impacto de seus investimentos na carreira de Ana.
Além da ação judicial para reaver os direitos sobre os lucros, Agesner também denunciou Ana Castela, seus pais e os empresários ao Departamento Estadual de Investigações Criminais de São Paulo (DEIC-SP), acusando-os de crimes como lavagem de dinheiro, estelionato, apropriação indébita, furto qualificado e organização criminosa.
De acordo com a denúncia, diversas empresas teriam sido criadas com o objetivo de desviar recursos de forma ilícita. O investidor também questiona a contratação do advogado de defesa de Ana Castela, que é irmão do juiz inicialmente responsável pelo caso na 7ª Vara Cível de Londrina/PR, alegando interferência na imparcialidade do processo.
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