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Advogado afirma que falas de Luana Piovani ocasionou riscos à segurança de Sari Corte Real, acusada de ser responsável pela morte do menino Miguel, em 2020
O trágico caso de Miguel Otávio Santana da Silva, um menino de cinco anos que caiu do nono andar de um edifício no Recife em 2020, continua gerando debate nas redes sociais e nos tribunais. Recentemente, a atriz Luana Piovani se envolveu em uma controvérsia ao comentar sobre o caso em seus perfis sociais. A repercussão de suas declarações levou a um processo judicial movido por Sari Corte Real, a mulher que estava responsável pelo menino no momento de sua morte.
Piovani publicou vídeos cobrando ações do governo e criticando a liberdade de Sari, que foi condenada por abandono de incapaz com resultado morte. A atriz também marcou figuras públicas e órgãos estatais em suas postagens, chamando atenção para o que considera uma injustiça.
As alegações do processo contra Luana Piovani?
O advogado de Sari Corte Real, Danilo Heber de Oliveira Gomes, alega que as declarações de Luana Piovani ultrapassaram os limites da liberdade de expressão, ocasionando riscos à segurança de Sari. Com milhões de seguidores, a influência de Piovani nas redes sociais é significativa. A ação judicial busca limitar aquilo que a defesa considera exageros nas redes sociais que poderiam ameaçar a segurança e a integridade de Sari.
"Ela já vinha dando uma sequência de declarações bem ácidas. [...] A gente não é contra, vamos dizer assim, a liberdade de expressão. Você pode divulgar, até porque é um caso nacional, então todo mundo pode comentar, mas existem, pelo menos, parâmetros mínimos", disse o advogado.
"Luana Piovani não é um perfil que tem mil seguidores. São cinco milhões de seguidores. Isso afeta até a segurança dela [de Sari] nos locais. [...]. A ação é basicamente, isso: para podar esses exageros que a atriz vem falando na rede social", afirmou ao "G1".
Relembre o caso Miguel
O trágico falecimento de Miguel em 2020 chocou o Brasil e gerou uma intensa discussão sobre desigualdade racial e social. Naquele dia fatídico, Miguel caiu de uma altura considerável enquanto Sari pintava as unhas, delegando a ele o uso do elevador sozinho. Sua morte levantou preocupações sobre o tratamento desigual de funcionários domésticos no país e pôs em evidência questões de racismo estrutural.
“A condenada pela morte do incapaz Miguel está me processando porque se sentiu com a moral ferida, porque eu disse que ela é branca, privilegiada, enfim. Vim aqui dizer que há uma inversão de valores muito maluca e que a gente não pode deixar isso acontecer. Não é possível que essa já condenada, que conseguiu a diminuição de pena de 12 anos para 7, está recorrendo à sua condenação, aguardando em liberdade, cursa medicina no Instagram, já se coloca como doutora, leva uma vida linda, maravilhosa, como se nada tivesse acontecido", disparou Luana Piovani
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