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Ariadna, 1ª mulher trans do BBB, é cortada de documentário e sofre prejuízo
Morando fora do Brasil, Ariadna viajou até o Rio para gravar sua participação, mas foi cortada da edição. Ao todo, a ex-BBB sofreu um prejuízo de R$ 24 mil
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Primeira mulher trans a participar do "Big Brother Brasil", Ariadna viajou da Austrália ao Brasil com o intuito de participar de um documentário sobre a história do reality show. Com o objetivo de integrar o documentário "BBB: O Documentário – Mais que uma espiada", a ex-sister investiu uma quantia expressiva em sua viagem ciente de que não receberia cachê ou qualquer reembolso pelos custos incorridos, mas acabou sendo cortada da edição.
A jornada de Ariadna do outro lado do mundo para o Brasil gerou um investimento significativo. No total, ela desembolsou R$ 24.593,53, englobando despesas com passagens aéreas, hospedagem, vestuário e mais.
Uma das motivações principais para a viagem de Ariadna foi compartilhar sua história de superação, experiências de preconceito e os obstáculos enfrentados por ela após sua saída do programa. Infelizmente, essa oportunidade acabou não se concretizando, gerando frustração e um alto custo emocional e financeiro.
Após a gravação, informações iniciais afirmaram que a participação de Ariadna seria exibida nos primeiros episódios do documentário. No entanto, ela foi informada posteriormente que sua parte havia sido cortada. A justificativa apresentada foi a necessidade de reduzir a duração dos episódios.
"Fiquei completamente transtornada com o que aconteceu, sem saber o porquê. Eu falei da minha vida, sobre preconceito, as coisas que passei no reality, da fama, da falta de oportunidades e pessoas que não quiseram trabalhar comigo (...) Na hora eu perguntei ‘como assim fui cortada?’, que história é essa? Comecei a ter crise de pânico, porque trato de depressão e transtorno de ansiedade", disse ao portal Leo Dias.