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Bola de Neve: viúva de apóstolo Rina briga na Justiça para assumir igreja
A disputa pelo comando da igreja se intensificou com a resistência de membros da diretoria. Entenda!
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A Igreja Bola de Neve enfrenta um conflito interno significativo desde a morte de seu fundador, o apóstolo Rina. Após o trágico falecimento em um acidente de moto em novembro de 2024, uma disputa jurídica foi iniciada pela viúva de Rina, a pastora Denise Seixas, que reivindica o controle da organização. Como vice-presidente desde 2016, ela alega que, de acordo com o estatuto, ela deveria assumir a presidência automaticamente.
A disputa aumentou após resistência interna por parte da diretoria da igreja, especialmente do diretor financeiro Everton César Ribeiro e do advogado Renê Guilherme Koerner Neto. Eles questionam a legitimidade do pedido de Denise. Segundo a defesa da pastora, houve tentativas de destituí-la que não seguiram as normas estabelecidas, incluindo ameaças e uso de força policial para intervir na situação.
Um dos pontos mais contestados no litígio é a alegação da igreja de que Denise renunciou à vice-presidência em agosto de 2024. A defesa dela, no entanto, refuta essa afirmação, sustentando que a renúncia teria sido apenas parte de um acordo de divórcio preliminar não oficializado. Sem homologação judicial ou uma assembleia formal, especialistas legalmente consultados indicam que Denise teria o direito de assumir a presidência da igreja.
O futuro da liderança na Igreja Bola de Neve depende agora das decisões judiciais que estão por vir. A ação movida por Denise busca anular qualquer ato que tenha tentado afastá-la de seu papel atual e garantir que a transição de poder ocorra de acordo com o estatuto da igreja. Até que uma resolução seja alcançada, a instituição permanece num estado de incerteza, aguardando um desfecho que possa consolidar sua liderança e garantir a continuidade de suas atividades sem interrupções.