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Leonardo se pronuncia após acusação de trabalho análogo à escravidão
Equipe garantiu que sertanejo não tinha ciência de que tal pessoa submetia os empregados à situações de escravidão
O cantor Leonardo se pronunciou após ser acusado pelo Ministério do Trabalho e Emprego de submeter funcionários ao trabalho análogo à escravidão. Parte da propriedade do cantor estaria arrendada para uma pessoa fazer o plantio de soja.
"Então, gente, boa tarde. Estou aqui, confesso a vocês, que surpreso e muito triste. O meu nome está sendo vinculado no meio da televisão, rádio, internet, e tudo mais. Quero dizer a vocês que, em 2022, eu arrendei a fazenda para que o arrendatário plantasse soja, milho, ou o que ele quisesse. Se eu arrendo a fazenda para ele, ele tem o direito de plantar o que quiser, entenderam?", iniciou Leonardo.
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O sertanejo também afirmou que a situação envolveu um funcionário da fazenda arrendada que ele não conhece. "E nisso surgiu um funcionário lá nessa fazenda que arrendei, que eu não conheço, nunca ouvi falar, nunca vi. De repente, fui visitado pelo Ministério Público do Trabalho, com todo o respeito a vocês. Eles foram muito bem recebidos na minha fazenda e foi lavrada uma multa para mim, que sou o proprietário da fazenda. Mas não da Fazenda Talismã e, sim, da Fazenda Lacanca, onde arrendei para ser plantada soja, entenderam?", explicou.
Vale ressaltar Leonardo entrou para a "lista suja", do Governo Federal. O documento expõe empregadores que submeteram trabalhadores a condições análogas à escravidão.
Leonardo entrou na listagem por conta de uma fiscalização realizada em novembro de 2023 na fazenda Talismã, no município de Jussara, interior de Goiás.
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