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Caso Gusttavo Lima: veja o que diz defesa do cantor após mandado de prisão
O cantor é investigado na Operação Integration, que prendeu a influenciadora Deolane Bezerra
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Após ser indiciado por lavagem de dinheiro envolvendo jogos de azar na Operação Integration, a defesa de Gusttavo Lima falou com o "Fantástico" neste domingo (29).
Em nota, os advogados de defesa do sertanejo negaram as acusações que seu cliente estaria envolvido na situação. "Não há qualquer indício de lavagem de dinheiro e organização criminosa", informaram.
Já em relação aos R$ 150 mil apreendido pela polícia na Balada Eventos e Produções, de que Gustavo é dono em Goiânia, em Goiás, os advogados explicaram que era parte do pagamento dos fornecedores. E sobre as notas fiscais geradas no mesmo dia, eles garantiram que tudo foi declarado no imposto de renda.
"As referidas 18 notas fiscais foram emitidas por ela [empresa do cantor] para o recebimento dos valores pelo uso de imagem do cantor, conforme contratos assinados em 2022 com a Pix 365. Como não havia nenhum outro contrato de uso de imagem vigente, não foram emitidas outras notas fiscais, o que explica o fato de as notas para a Pix 365 serem sequenciais", disse a defesa.
Sobre a proximidade de Gusttavo com o também investigado na operação, José André de Rocha Neto, a defesa explicou que eles estiveram juntos em alguns eventos.
Gusttavo foi indiciado no dia 15 de setembro, agora, fica nas mãos do Ministério Público saber os próximos passos, se o cantor vai ser denunciado ou não.