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Prisão acontece no âmbito da Operação Integration, que prendeu também a influenciadora e advogada Deolane Bezerra
No documento processual, a juíza destacou: "É imperioso destacar que Nivaldo Batista Lima [nome verdadeiro de Gusttavo Lima], ao dar guarida a foragidos, demonstra uma alarmante falta de consideração pela Justiça."
"Sua intensa relação financeira com esses indivíduos, que inclui movimentações suspeitas, levanta sérias questões sobre sua própria participação em atividades criminosas. A conexão de sua empresa com a rede de lavagem de dinheiro sugere um comprometimento que não pode ser ignorado", escreveu a juíza.
Gusttavo Lima se pronuncia
Em nota, a assessoria disse que ordem de prisão a Gusttavo é "decisão injusta":
"A defesa do cantor Gusttavo Lima recebeu na tarde desta segunda-feira (23), por meio da mídia, a decisão da Juíza Andrea Caldo da Cruz, da 12ª Vara Criminal de Recife/PE, que decretou a prisão preventiva do cantor e de outras pessoas. A mesma esclarece que as medidas cabíveis já estão sendo adotadas. Ressaltamos que é uma decisão totalmente contrária aos fatos já esclarecidos pela defesa do cantor e que não serão medidos esforços para combater juridicamente uma decisão injusta e sem fundamentos legais."
Veja trecho da decisão:
"Portanto, não vislumbrando, para o momento, nenhuma outra medida cautelar menos gravosa capaz de garantir a ordem pública, ACOLHO o requerimento formulado pela autoridade policial e AFASTO a manifestação do Ministério Público de Pernambuco de ID Nº 182940240 e, por conseguinte, DECRETO AS PRISÕES PREVENTIVAS, SUSPENSÃO DO PASSAPORTE E DO CERTIFICADO DE REGISTRO DE ARMA DE FOGO E EVENTUAL PORTE DE ARMA DE FOGO DOS REPRESENTADOS: BORIS MACIEL PADILHA CPF N° 023.464.034-07 E NIVALDO BATISTA LIMA CPF N° 040.510.071-03".
A Operação Integration visa investigar uma suposta organização criminosa envolvida em jogos ilegais e lavagem de dinheiro. Durante as investigações, a Justiça de Pernambuco entendeu que Gusttavo Lima teria dado abrigo a foragidos, além de movimentações financeiras suspeitas por sua empresa, a Balada Eventos.
Na decisão, a juíza destaca a gravidade da situação, evidenciando que o cantor tinha ligações financeiras com os foragidos. Essas movimentações levantam sérias suspeitas sobre seu envolvimento em atividades ilícitas.
As investigações revelam que, em uma viagem recente à Grécia, uma aeronave que transportava Gusttavo Lima pode ter deixado investigados em locais estratégicos, como as Ilhas Canárias. O trajeto seguido pela aeronave reforça esses indícios, apontando para uma possível conivência do cantor com os foragidos.
Além disso, a Justiça determinou o bloqueio de R$ 20 milhões em bens da Balada Eventos. A empresa é suspeita de estar envolvida na lavagem de capitais oriundos de atividades ilegais.
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