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Nora de Angélica e Luciano Huck revela tumor ósseo e dificuldades

Eduarda Guerra, namorada de Benício, deixou o Rock in Rio devido a um tumor no joelho

Eduarda Guerra, nora de Angélica e Luciano Huck, tem um tumor Reprodução Instagram
Nora de Angélica e Luciano Huck sofre com tumor há anos
Redação UAI clock 18/09/2024 19:51
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Eduarda Guerra, namorada de Benício, filho de Angélica e Luciano Huck, vive uma situação de saúde delicada. Com apenas 16 anos, ela descobriu um tumor no joelho quando ainda era muito jovem. Essa condição, que vem sendo monitorada regularmente, exigiu uma interrupção na sua participação em eventos importantes, como o Rock in Rio 2024.

 

O tumor, identificado como osteocondroma, é benigno, mas provoca dores que impactam a rotina de Eduarda. Recentemente, essas dores se intensificaram, o que levou a jovem a sair às pressas do Rock in Rio direto para um hospital, onde realizou exames de acompanhamento.

 

Osteocondroma: o que é e como afeta Eduarda Guerra

 

O osteocondroma é um tumor ósseo benigno, comum em adolescentes e adultos jovens. Apesar de não ser cancerígeno, pode causar dor e desconforto dependendo de sua localização e tamanho. No caso de Eduarda Guerra, o tumor está localizado no joelho esquerdo, razão pela qual tem enfrentado dificuldades nos últimos tempos.

 

"Só para avisar o que vim fazer nessa clínica. Para quem não sabe, tenho um tumor que é benigno há muito tempo. O tumor chama osteocondroma, eu tenho um no joelho esquerdo e eu descobri ele bem novinha, nunca tive problema com dor nem nada do tipo, mas de umas três semanas para cá, eu tenho sentido muita dor nele", compartilhou Eduarda em suas redes sociais.

 

Quais os próximos passos no tratamento

 

Agora, Eduarda segue com os check-ups necessários para monitorar a evolução do tumor. "Recentemente, estou sentindo dor e estou fazendo exames para acompanhar e ver se terá a necessidade de eu fazer uma cirurgia para remover ele. É isso. Estou fazendo os exames e espero que dê tudo certo", disse ela com esperança e determinação.

 

O acompanhamento médico regular é crucial em casos como o de Eduarda, especialmente para decidir sobre possíveis intervenções cirúrgicas. O suporte da família e dos amigos, além do aconselhamento médico, é fundamental para que ela possa enfrentar essa situação da melhor maneira possível.

 

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