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Canibais de Garanhuns: veja caso macabro de detentas alojadas com Deolane

Mulheres usavam a carne humana das vítimas para rechear os salgados que vendiam na cidade

Deolane e detenta acusada de canibalismo Reprodução Instagram
Canibais de Garanhuns caso macabro de canibalismo
Redação UAI clock 11/09/2024 17:41
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O caso macabro intitulado como "Canibais de Garanhuns" voltou a repercutir na web. Após Deolane Bezerra perder o direito da prisão domiciliar, a influenciadora foi transferida para a Colônia Penal Feminina de Buíque (CPFB), na região do Agreste de Pernambuco, mesma penitenciária onde estão duas mulheres acusadas de cometer canibalismo. 

Para quem não acompanhou o caso, a dupla ficou conhecida por matar e vender carne humana dentro de salgados na cidade. Em 2012, Jorge Negromonte da Silveira, Isabel Cristina Torreão Pires e Bruna Cristina Oliveira da Silva foram acusadas de matar duas mulheres e manter os corpos das vítimas no quintal da residência em que moravam. 

Eles usavam a carne humana das vítimas para rechear os salgados que vendiam na cidade. Os crimes praticados pelo trio, que atraíam as mulheres com ofertas de emprego, só foram descobertos após eles utilizarem o cartão de crédito de uma das vítimas, que tinha sido dada como desaparecida.

Além da venda da carne e consumo próprio da mesma, os três participavam de uma seita, chamada Cartel, que pregava a purificação do mundo e a diminuição populacional. Uma das vítimas era mãe de uma criança de cinco anos que vivia com o trio.

Jorge e Bruna Cristina foram condenados a 71 anos de prisão, enquanto Isabel recebeu pena de 68 anos, em regime fechado. Isabel e Bruna estão na Colônia Penal Feminina de Buíque, já Jorge Beltrão está na Penitenciária Barreto Campelo, em Itamaracá.
 
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