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Suzane von Richthofen concorre cargo no Judiciário com salário de R$ 6 mil

Suzane participou do concurso, que oferece um salário de R$ 6.043 mensais, além de benefícios como auxílio alimentação, saúde e transporte

 

Foto Suzane von Richthofen Reprodução Youtube
Suzane von Richthofen concorre cargo no Judiciário com salário de R$ 6 mil
Redação UAI clock 10/09/2024 12:00
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Aos 41 anos, Suzane Louise Magnani Muniz, que recentemente retirou o famoso sobrenome "von Richthofen", está concorrendo a uma vaga de escrevente no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). Neste domingo, 8 de setembro de 2024, Suzane participou do concurso, que oferece um salário de R$ 6.043 mensais, além de benefícios como auxílio-alimentação, saúde e transporte.

 

Suzane ficou conhecida por ser condenada a 40 anos de prisão pelo planejamento do assassinato de seus pais. Atualmente, ela está em regime aberto e reside em Bragança Paulista (SP) com seu marido, Felipe Zechini Muniz.

 

Saiba qual concurso Suzane fez no TJ-SP

No concurso para o cargo de escrevente no TJ-SP, Suzane e outros 1.334 candidatos competiram para avançar às próximas fases. Com 100 questões de múltipla escolha na primeira etapa, apenas 32 classificados passarão para o teste prático de digitação.

 

A função de escrevente no TJ-SP inclui diversas responsabilidades, como:

 

 

  • Organização dos serviços administrativos e técnicos em um fórum;
  • Acompanhamento do andamento de processos;
  • Realização de atendimento ao público;
  • Elaboração e conferência de documentos;
  • Controle do material de expediente;
  • Atualização constante sobre a legislação e normas internas.

 

As chances de Suzane no concurso

 

A participação de Suzane Muniz no concurso do TJ-SP levanta várias questões. Como condenada no passado, ela terá os antecedentes criminais analisados durante a admissão, caso consiga passar todas as fases do processo seletivo.

 

Em 2023, Suzane já havia tentado ingressar no serviço público ao se inscrever para a vaga de telefonista na Câmara Municipal de Avaré–SP. No entanto, devido à repercussão do caso, ela não compareceu à prova.

 

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