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Graciele Lacerda e Zezé Di Camargo processam hater em meio à polêmica

Casal quer que os usuários por trás de uma página de fofoca sejam proibidos de citá-los nas postagens

Graciele Lacerda e Zezé Di Camargo processam hater em meio à polêmica Reprodução: Redes sociais
Camile Brito - Especial para o Uai clock 01/12/2023 16:14
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Mais uma polêmica envolvendo Zezé Di Camargo e Graciele Lacerda veio à tona esta semana. O casal está processando o Facebook, o Google e a usuária de uma página do Instagram cujo perfil é @lana_limass. No pedido, os noivos pedem uma obrigação de fazer, indenização por danos morais e um pedido de tutela de urgência.

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A coluna de Fabia Oliveira, do Metrópoles, teve acesso aos autos do processo e revelou que o Facebook e o Google estão na ação, pois, eles devem disponibilizar as informações sobre quem está por trás do perfil no Instagram.

Acontece que a página, com quase 40 mil seguidores, foi feita para ofender celebridades, e o casal se tornou “alvo fácil” devido aos últimos acontecimentos envolvendo a família Camargo, em que a noiva do sertanejo é acusada de fazer um perfil fake para ofender os filhos de Zezé e Zilu Godoi. Assim, Graciele Lacerda se tornou alvo principal. Ela já foi chamada de “amante de Zezé”, “amante narcisista”, “mentirosa”, “vaca”, “égua” e até de “mau-caráter”. 

Além disso, o perfil também teria dito que a modelo sofreu um aborto por “justiça divina” e ela sequer nutriria o sonho de ser mãe. Segundo a página, era uma tentativa de conseguir a herança de Zezé.

Portanto, nos pedidos, foi solicitada uma tutela urgente para que Instagram e YouTube suspendam imediatamente os perfis e, ao Google e Facebook, que forneçam informações dos donos dos perfis. O casal também solicitou que o usuário seja proibido de citar Zezé Di Camargo e Graciele Lacerda. Com danos morais não inferior a R$ 100 mil, sendo R$ 50 mil para cada um dos autores. 

No entanto, o juiz da causa pediu a alteração da petição inicial, pois, os pedidos são descabidos devido à lei do Marco Civil da Internet, ou seja, os réus não podem interferir na liberdade de expressão dos usuários.

 

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