Ghostrunner II está de graça na Epic Games Store por um dia
Bolsonarista, Eduardo Costa se arrepende de ter falado sobre política
'Se eu pudesse voltar, eu jamais falaria disso. Jamais. Eu acho até que eu fui um pouco babaca, eu reconheço ali a babaquice', admtiu o cantor sertanejo
O cantor e compositor Eduardo Costa está arrependido do apoio ao ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro (PL) nas eleições presidenciais de 2022. O sertanejo disse que, apesar de nunca ter tido sua carreira prejudicada, suas opiniões em relação ao tema fizeram com que pessoas que o admiravam passassem a sentir antipatia por ele.
Leia Mais
Vale destacar, que Eduardo declarou apoio a Bolsonaro nas eleições de 2018 e depois disse que se arrependeu, prometendo nunca mais falar de política. No entanto, em meados do ano passado, afirmou que, mesmo decepcionado, votaria novamente no político em 2022.
Na ocasião, ele argumentou ao Canal Rural, de Odair Terra que não daria seu voto a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) porque não concordava "com ex-criminoso governando nosso país". "Eu não entro em polêmica, respeito o voto das pessoas, respeito a escolha das pessoas, eu não estou aqui pra entrar em nenhum tipo de polêmica, pelo amor de Deus. Eu voto no Bolsonaro e posso dizer pra vocês que isso eu só estou falando disso porque é seu programa", declarou.
Em entrevista ao canal do YouTube de André Piunti, Costa desabafou: "A única coisa de que eu me arrependo nisso tudo é da política. Fez pessoas terem antipatia de mim. Nunca afetou na minha agenda, nunca afetou no meu trabalho, nunca afetou em nada, mas pessoas que gostavam de mim passaram a ter [antipatia]. Se eu pudesse voltar [no tempo], eu jamais falaria disso. Jamais. Eu acho até que eu fui um pouco babaca, eu reconheço ali a babaquice, sabe assim agora, nossa, que babaquice cara, envolver nisso, tipo e tipo, nada a ver".
"Queria uma mudança que para mim era mudança, para os outros não era. Depois você descobre que é tudo a mesma coisa, que todo mundo tem seus defeitos e que independente de uma pessoa votar em um cara ou em outro, são pessoas boas e que trabalharam. Não tive respeito naquele momento. Reconheço que faltei com respeito com as pessoas, é uma falta de respeito querer que as pessoas tenham o mesmo visual que você tem de um político, de um partido. Então [...] alí eu fui 'babacoíde'", acrescentou.
Confira, abaixo, um trecho da entrevista: