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A marca começou a pré-venda da nova camisa de seleção brasileira e vetou personalizar o uniforme com os nomes dos presidenciáveis
A Nike, produtora oficial do uniforme da seleção brasileira de futebol, proibiu que as camisetas do time sejam personalizadas pelos brasileiros com o nome dos principais pré-candidatos à Presidência da República deste ano.
No site de pré-venda das camisas, que será usado na Copa do Mundo do Catar, no final deste ano, não é possível adicionar os nomes Lula (PT,) Bolsonaro (PL), Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT). Além deles, palavras como "socialismo", "mito" e "comunismo" também aparecem como "indisponíveis" na aba de personalização, localizada no site oficial da marca. Vale destacar, que não há veto a nomes de outros postulantes ao Planalto, como Eymael (DC) e Vera Lúcia (PSTU).
Em nota oficial, a Nike afirma que: "não permite customizações com palavras que possam conter qualquer cunho religioso, político, racista ou mesmo palavrões. Este sistema é atualizado periodicamente visando cobrir o maior número de palavras possíveis que se encaixem nesta regra".
A camisa adulta com o escudo bordado é vendida a R$ 349,99. Já a versão infantil sai por R$ 299,99. A marca permite a personalização de nome com até dez caracteres, ao custo de R$ 14,99. Para quem quiser pôr uma numeração na camisa, o preço é de R$ 19,99. Nesse primeiro momento, apenas aqueles cadastrados no site da Nike poderiam efetuar a compra que iniciou na última segunda-feira (08/08).
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