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Por Pablo Oliveira
A influenciadora digital Monique Elias se manifestou publicamente nesta quarta-feira (9/4), após ter seu nome envolvido em uma denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), que aponta sua liderança em um esquema milionário de desvio de recursos do empresário Itamar Serpa, fundador da Embelleze.
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Nas redes sociais, Monique não apenas minimizou as acusações como ainda ironizou a situação. 'Hoje me perguntaram: 'Como você dorme?' Eu respondi: 'Tranquilíssima. Você sabe por quê? Porque eu não paro! Ninguém irá sepultar minha alegria!'', escreveu ao lado de uma foto, aparentando despreocupação diante da denúncia.
Monique também usou os stories para rebater diretamente as acusações, publicando um boletim de ocorrência que, segundo ela, comprova que houve uma denunciação falsa de crime feita por Marlon, filho de Itamar. 'Mais claro do que água. Tá aí a denunciação falsa de crime, com declarações do motorista do Itamar, que inclusive deixa claro que o Marlon sabia que o carro sempre esteve comigo', declarou.
Ela continuou, alfinetando: 'As pessoas precisam ter cuidado com o que andam assistindo. O pai nem havia descido à sua cova e ele já estava lá, como um soldado a postos, registrando uma ocorrência criminosa para me atingir.'
A influenciadora ainda acusou o filho de Itamar de negligência no momento da morte do empresário: 'Onde estava o filho querido quando o pai faleceu? Curtindo férias no exterior. João e eu deixamos de viajar para cuidar do pai dele. Tivemos que esperar o voo dele para poder enterrar o pai. A pergunta que fica: como ele conseguiu curtir férias assim?'
Entenda as acusações contra Monique Elias
O Ministério Público acusa Monique Elias de desviar R$ 122 milhões do ex-companheiro Itamar Serpa entre os anos de 2012 e 2023. De acordo com a denúncia: Monique teria usado um perfil falso, 'Jéssica Ferrer', para manipular emocionalmente o empresário. O esquema envolveria fraudes em transferências bancárias, compra e venda de imóveis, apólices de seguro e até alterações no testamento de Itamar. Ela teria agido com o auxílio do filho João Carlos e do ex-amante Matheus Palheiras, com quem mais tarde se casou. Durante a internação de Itamar, em 2023, a polícia identificou movimentações financeiras suspeitas.
O trio foi indiciado por estelionato, lavagem de dinheiro e associação criminosa. O MPRJ pediu medidas cautelares contra Monique e João Carlos, incluindo: Retenção dos passaportes, afastamento das redes sociais, proibição de acessar instalações da Embelleze, impedimento de contato com testemunhas e comparecimento mensal à Justiça.
Já para Matheus Palheiras, a prisão preventiva foi solicitada, devido ao recebimento de grandes quantias e posse ilegal de armas. Ele também teria sido flagrado dirigindo um carro furtado de propriedade de Itamar. A defesa de Monique e João Carlos afirmou que seus direitos foram violados durante a investigação e que os esclarecimentos virão em juízo. Representantes legais de Matheus não foram encontrados.
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