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Suzane von Richthofen é processada após receber pensão por morte dos pais

Justiça tenta localizar Suzane, que embolsou mais de R$ 50 mil do INSS após o crime brutal que cometeu

 

Suzane von Richthofen é Presa
Suzane von Richthofen
Suzane von Richthofen é processada após receber pensão por morte dos pais
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Fabiano Moraes clock 19/03/2025 13:49
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Justiça tenta localizar Suzane, que embolsou mais de R$ 50 mil do INSS após o crime brutal que cometeu

 

 

Suzane von Richthofen, condenada pelo assassinato dos próprios pais em 2002, está novamente no centro de uma polêmica judicial. A Justiça Federal tenta localizá-la para cobrar R$ 52.993,30, valor que ela recebeu indevidamente como pensão por morte do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) entre 2002 e 2004, enquanto já cumpria pena pelo crime.

 

A informação foi divulgada pelo jornalista Ullisses Campbell, autor da biografia de Suzane. Segundo ele, a criminosa alegou que já gastou todo o dinheiro e não tem como devolver. No entanto, a Justiça insiste na cobrança, incluindo seu nome na Dívida Ativa da União e nos registros de inadimplentes do Serasa.

 

A Receita Federal e os órgãos responsáveis têm enfrentado dificuldades para encontrar Suzane e seus bens. A Justiça já tentou localizar e bloquear contas bancárias, veículos e imóveis em seu nome, mas não encontrou nenhum patrimônio registrado, tornando impossível qualquer penhora até o momento.

Mesmo com essa pendência financeira, em 2024, Suzane conseguiu um financiamento do FIES para ingressar em uma faculdade particular, o que gerou ainda mais indignação.

 

Desde que conquistou o regime aberto, Suzane tem sido vista em diversas cidades do interior de São Paulo e recentemente teve um filho. Apesar de estar em liberdade, ela é obrigada a manter seu endereço atualizado na Justiça, o que aparentemente não tem sido cumprido, já que os agentes responsáveis não conseguem notificá-la sobre o processo.

Procurada pelo jornalista Ullisses Campbell, sua advogada não se manifestou. Já a Receita Federal, por sua vez, afirmou que não comenta casos específicos devido ao sigilo fiscal.

 

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