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Emilia Pedersen aposta em burgundy e apoia projeto emocionante sobre autismo

Atriz e cantora dinamarquesa com raízes brasileiras prestigiou a festa em torno da obra literária "The Karate Weirdo", e encantou ao falar de representatividade

Emilia Pedersen aposta em burgundy e apoia projeto sobre autismo Vera Reis
Emilia Pedersen
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Marcelo Bandeira clock 10/04/2025 17:46
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Ela é internacional, talentosa e possui o coração dividido entre a Dinamarca e o Brasil. Emilia Pedersen marcou presença em um evento superespecial nos Estados Unidos: o lançamento do livro e da prévia do filme "The Karate Weirdo", concebidos pelo cineasta Jonas Correia, da Stone Entertainment Productions.

 


 

Usando um vestido longo burgundy, a artista contou que a escolha da cor foi em homenagem à identidade visual do longa-metragem. "Eu não poderia faltar. A proposta aborda o transtorno do espectro autista (TEA) de forma profunda e sensível. Foi lindo ver como o Jonas traduziu o cotidiano e as emoções com tanto cuidado. Ah, vim vestida com a paleta escolhida por ele no audiovisual. Uma alternativa à tonalidade tradicionalmente utilizada para representar pessoas atípicas", explicou.

 


 

Pode-se dizer que o escritor Jonas Correia teve uma noite para lá de especial, com sessão de autógrafos e entrevistas. "É uma realização descomunal poder partilhar a minha visão com o público e levar essa mensagem através da arte", declarou emocionado.

 


 

Quem também celebrou o momento foi o CEO Joaquim Ferreira, que ressaltou o orgulho de ver o primeiro trabalho da produtora ganhando forma. Ao seu lado, o vereador Dupré L. Kelly, da cidade de Newark (NJ), acompanhou tudo de perto.

 


 

Além de Pedersen, o coquetel contou com a presença de Sophia Correia, Amadeu Maia, João Viana, Joanna Nova York e Claudia Knutsson, CCO da Stone Entertainment.

 


 

"'The Karate Weirdo' explora a conexão entre o autismo e o karatê, evidenciando valores como foco, repetição, disciplina e respeito. Tudo isso sob o olhar único de Correia, que compartilha sua própria experiência como alguém com TEA, trazendo verdade e profundidade à narrativa", afirmou Knutsson.

 

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