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Bia Miranda pode ser levada aos tribunais por suposto aborto, diz colunista
"Todo respeito do mundo, não quero mais saber de tal pessoa... Ela já está seguindo em frente com outro e tirou a criança", escreveu Gato Preto no Instagram
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A possível interrupção da gestação de Bia Miranda está tomando conta dos sites que falam sobre o mundo dos famosos e os bastidores da TV. Isso porque o influenciador Samuel Sant'anna, mais conhecido como Gato Preto, apareceu nas redes sociais na manhã desta quarta-feira (2) contando que a ex-participante da décima quarta edição do reality show "A Fazenda" tinha provocado um feticídio.
Se a informação do ex-namorado da filha de Jenny Miranda e neta de consideração de Gretchen se confirmar, é provável que haja sérias consequências no âmbito jurídico. Pelo menos foi o que destacou o advogado criminalista Gil Ortuzal durante conversa com Daniel Nascimento, do jornal "O Dia".
"Bia noticiou um crime contra a vida, que, no Brasil, tem pena de três a seis anos. Se configurado, existe a chance de ela ser processada e ir a júri popular", começou relatando o especialista, para, logo em seguida, acrescentar: "Com certeza, as autoridades vão checar se foi um procedimento legal ou ilegal e se envolveu mais alguém, como uma clínica clandestina, por exemplo. Tudo deve ser apurado".
Na sequência, Ortuzal apontou a suspeita de que Sant'anna tenha cometido um delito. "Temos, em questão, duas hipóteses de violação da lei: o atentado contra o feto, ou autoaborto teoricamente cometido por Bia e a conjecturada calúnia ou comunicação falsa por parte de Gato Preto, que a acusou publicamente. Caso ele não consiga provar, também há risco de que responda judicialmente", alertou.
Vale ressaltar que o aborto é autorizado em três casos no nosso país: gravidez decorrente de estupro, perigo para a vida da mulher e anencefalia do feto.