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'Homem não precisa ficar de sunga para viralizar', dispara a funkeira Kymme
Cumprindo agenda de divulgação por conta de seu novo single, a cantora e compositora participou de um videocast no Rio e acabou abrindo o jogo e o coração
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Kymme é a entrevistada da semana do podcast "Casa do Garai", apresentado por Robson Lima. No bate-papo, que está no ar no canal do YouTube da atração, a carioca falou um pouco de sua trajetória e de seus recentes hits no cenário musical: "Pô, Pô, Pô Gigante", em parceria com MC Koringa e a recém-lançada "Pega, Pega", em collab com o cantor Lucas Maurillio, já bombando em rádios como a Nova FM 87,9 Paraty.
Um dos pontos altos se deu quando ela contou como se tornou a nova aposta da Furacão 2000, após interromper a carreira há alguns anos e superar diversos obstáculos, inclusive o do preconceito com as mulheres no funk. "Sempre que ia gravar, ouvia que precisava cantar no estilo 'p*taria', com palavrões, por causa da sensualidade que tenho na voz, e que deveria mostrar o corpo ou fazer vídeo empinando o bumbum", relembrou.
Foi com ênfase nessa ideia, aliás, que Kymme acrescentou: "Não é a minha onda, sou do melody. Em 'Pô, Pô, Pô Gigante', deixo aparecer um pouco o bumbum, mas isso não tem que ser uma pauta obrigatória para uma artista se destacar. Homem não precisa ficar de sunga para viralizar! Posso fazer sim, desde que não vire uma obrigação".