A segunda-feira (20/2) de carnaval foi marcada pelo desfile de grandes blocos, como o Baianas Ozadas, Garotas Solteiras e Havayanas Usadas, e blocos de menor porte como Rastaxé, Alalaor e Quintal da Dona Inês, entre outros. A reportagem do Estado de Minas acompanhou os cortejos e avaliou o que funcionou ou não.



Não Funcionou


Enquanto alguns lugares contavam com grande presença de banheiros químicos, outros não tiveram tantos disponíveis. Uma reclamção frequente de quem acompanhava a festividade era a limpeza e a manutenção das cabines sanitárias.

Com desfile previsto para sair às 9h na avenida Afonso Pena, o Baianas Ozadas sofreu com problemas técnicos na mesa de som. Uma hora após o horário programado, o público, impaciente com a demora, bradou um coro de "começa, começa". Por fim, após 2h20 de atraso, o bloco iniciou sua apresentação.

Alguns blocos tiveram que enfrentar o trânsito de vias que deveriam ter sido fechadas pela BHTrans para que o cortejo passasse com segurança.




Funcionou


Nos blocos pequenos, a quantidade de banheiros químicos aparentou ser suficiente apesar de algumas reclamações sobre a higienização das cabines.

A segurança voltou a ser apontada como ponto positivo. Brigadistas, guardas municipais e policiais militares eram presença constante nos blocos. Não foram notados grandes problemas nos cortejos, sejam os que contam com públicos vultuosos ou os menores.
 

Mulher é atendida pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais após passar mal no bloco Garotas Solteiras (Foto: Isabela Bernardes/EM/D.A Press)

 
No Garotas Solteiras, uma mulher passou mal devido ao calor que fazia no local mas foi rapidamente socorrida pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais.

A acessibilidade foi um ponto positivo do Baianas Ozadas. Durante o cortejo, o bloco contou com uma interprete de LIBRAS em cima do trio elétrico.

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