Um dos maiores blocos de Belo Horizonte, o Baianas Ozadas teve atraso e vaias do público para começar o desfile desta segunda-feira (20/2). Essa, porém, não é a primeira vez que o bloco enfrenta problemas na saída do cortejo.



Com muitos percalços, o bloco passou por uma situação semelhante no Carnaval de 2015. Na ocasião, um impasse entre o Corpo de Bombeiros, que não queria autorizar a passagem do bloco, e a Belotur atrasou em três horas a saída do trio.

Já em 2017, no fim do desfile do Baianas Ozadas, o grupo foi surpreendido com uma mudança repentina no trajeto, que deveria terminar na Praça da Estação, mas o Corpo do Bombeiros pediu que bloco seguisse para Rua Tupinambás com Avenida dos Andradas, porque outro bloco inesperado estava parado na Praça.

Público reclama do atraso


Um problema técnico na mesa de som atrasou o início do cortejo do Baianas Ozadas, nesta segunda-feira (20/2). A bateria pediu a compreensão do público, mas os foliões, impacientes, clamavam pelo início do desfile.



Uma multidão se aglomerou em frente a grade da igreja São José, onde o bloco tradicionalmente realiza a lavagem da escadaria em um ato simbólico pelo início do cortejo.

Com gritos, o público vaiou e cobrou, impaciente, o início do desfile. "Muito mal organizado", disseram alguns foliões. A bateria só começou a tocar por volta das 11h30, mais de duas horas após o início previsto para a saída do cortejo.

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