Este ano tem sido desafiador para o grupo, que busca se manter fiel ao repertório da banda americana, apesar das dificuldades. 'Todas as músicas do Linkin Park são difíceis de tocar, e tentamos ser o mais originais possível', explicou.
A banda também expressou satisfação em relação à volta da formação original e da vocalista Emily Armstrong, que tem desempenhado um papel importante. 'É muito bom ter a banda de volta, e Emily está fazendo um trabalho incrível', comentou o vocalista, ressaltando a importância da dedicação de todos.
Hybrid Theory e a expectativas para os shows no Brasil
Sobre os shows no Brasil, a Hybrid Theory promete uma performance inesquecível. 'O público pode esperar um show visualmente rico, com músicas que nunca tocamos antes. Vamos estar em palco a 200%', garantiu o vocalista. A banda está contente com o trabalho que vem desenvolvendo e compartilhou que há boas expectativas em relação a novos projetos, incluindo o próximo álbum.
Quando questionado sobre a preferência por tocar determinadas músicas, o vocalista admitiu que não gosta de tocar One More Night devido à profundidade e significado emocional que a canção carrega. 'É uma música muito forte, o que ela transmite é pesado', comentou. Ele também revelou que as primeiras influências de sua carreira vieram do próprio Linkin Park. O primeiro contato com a banda foi na casa de um amigo, onde ele ouviu o segundo álbum da banda pela primeira vez, se apaixonando pela sonoridade.
A conexão emocional com Chester Bennington
Chester Bennington, o lendário vocalista do Linkin Park, sempre foi uma grande referência para o vocalista da banda tributo. 'Sempre tive Chester como minha maior influência vocal', revelou Yves.
Ele relembra o impacto emocional da morte de Chester Bennington, falecido em 2017, que ocorreu pouco antes de completar 25 anos, e coincidiu com a perda de seu pai, dois meses antes. 'Foi muito difícil para mim, como para todos nós da banda, que tínhamos uma ligação emocional muito forte com o Chester, apesar de nunca o termos conhecido pessoalmente', desabafou.
Yves, responsável pela voz da Hybrid Theory também relembra o último álbum do Linkin Park, descrevendo-o como uma espécie de carta de despedida de Chester. 'Ele estava transmitindo o que sentia, mas o público talvez não tenha percebido o que ele estava tentando dizer', refletiu o vocalista.
Homenagem e respeito ao legado do Linkin Park
Embora sejam considerados uma das maiores bandas tributo ao Linkin Park, o grupo prefere manter a humildade. 'Eu não sei quem diz isso. Quando iniciamos o projeto, queríamos apenas fazer algo sério e respeitoso. Nossa missão nunca foi ser os melhores, mas sim garantir que as músicas do Linkin Park continuem vivas, e não fiquem apenas nos álbuns', explicou o vocalista.
A banda também compartilhou que já tiveram contato com outros grupos de tributo, mas nunca tiveram qualquer interação direta com os membros originais do Linkin Park, embora não descartem essa possibilidade no futuro. 'Quem sabe, um dia...', finalizou o vocalista.
Com uma conexão profunda com a música e uma admiração pelo legado de Chester Bennington, a Hybrid Theory levará os sucessos do Linkin Park aos palcos brasileiros com autenticidade e paixão, esperando proporcionar ao público uma experiência fiel à energia da banda original.
O link para compra dos ingressos de cada cidade disponível no portal oficial da Hybrid Theory.
Fernanda Frühauf - Supervisionada por Marcelo de Assis