Homem processa Anitta após ter cordão roubado no estádio do Mineirão

Anitta está sendo processada por um homem que alega ter tido seu cordão de ouro roubado durante o evento intitulado Ensaio da Anitta, realizado no último dia 27 de janeiro, em Belo Horizonte, Minas Gerais.

De acordo com as informações da colunista Fabia Oliveira, do portal Metrópoles, a ação foi aberta no dia 9 de abril com pedido de indenização por danos morais e materiais.

 

O rapaz alega que estava na esplanada no Estádio Governador Magalhães Pinto, mais conhecido como Mineirão e enquanto curtia o show, "foi surpreendido por marginais que circulavam pelo evento, e o assaltaram puxando de seu pescoço o cordão de ouro que portava".

 

De acordo a defesa do homem, a vítima sofreu agressões e houve negligência dos organizadores do evento. "a vítima foi jogada ao chão e os marginais que estavam em grupo de aparentemente quatro desferiram golpes que o atingiram, na intenção de intimidá-lo", afirmou.

 

Além disso, o rapaz relatou, também, que ainda dentro do estádio, "encontrou novamente os meliantes, que o reconheceu e começaram a agredi-lo, ficando o mesmo, com diversos machucados".

 

À Justiça, a defesa afirmou que, diante das agressões e da evidente negligência dos organizadores, ele deve ser indenizado por danos morais e materiais: "Diante da ação dos meliantes, houve a subtração do objeto que encontrava no pescoço da vítima [autor da ação], o qual seria um cordão de ouro, avaliado em R$ 3.182,40 (três mil cento e oitenta e dois reais e quarenta centavos), conforme nota fiscal em anexo. Assim, requer, seja condenado a parte ré ao pagamento a título de danos materiais do valor integral do referido bem".

 

Além da cantora, o autor ainda acionou mais três empresas no processo. Ele pediu a condenação dos quatro ao pagamento de uma indenização por danos morais no montante de R$ 10 mil e uma indenização por danos materiais, referente a restituição do valor de R$ 3.182,40. O valor da causa é de R$ 13.182,40. 

 

Uma audiência de conciliação está marcada de forma virtual, para 9 de agosto. O caso está na 10ª Unidade Jurisdicional Cível, do 30º JD da Comarca de Belo Horizonte.