A briga entre Luana Piovani e Neymar Jr. ganhou um novo capítulo. A atriz e apresentadora voltou a criticar o jogador de futebol, uma semana depois de se envolver em polêmica com o craque por causa da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) de privatização das praias brasileiras, nesta quarta-feira (05/06).




Desta vez, a artista resgatou o nome do amigo de Robinho, Fabio Galan, que também foi condenado no processo de estupro contra o jogador na Itália, e apontou o fato de que ele é funcionário do Instituto Neymar Jr., que pertence ao atleta.

 

Luana compartilhou a matéria do UOL Esporte, escrita pelo colunista Diego Garcia, sobre o caso nos stories do Instagram e escreveu: "Que lindo, o ignóbil e sua corja de bandidos". Vale destacar, que desde o início do conflito com Neymar, Luana passou a se referir a ele como "ignóbil".

 

Segundo a publicação, sem ser julgado, justamente por não ter sido encontrado pela Justiça italiana, Galan está na entidade desde 2015. Professor de educação física pela prefeitura de São Vicente desde 2013, Galan é citado em notícias da instituição de Neymar Jr. como supervisor de atividades esportivas.




 

Segundo o órgão, o grupo de amigos de Robinho estuprou uma mulher albanesa no dia em que ela completou 23 anos, em 21 de janeiro de 2013. Na denúncia do Ministério Público italiano, é dito que "Galan, Falco, Rudney e Clayton, após presenciarem o ocorrido, abusaram da mesma forma da vítima, obrigando-a a praticar relações sexuais orais e vaginais".

 

Segundo depoimento da vítima, Galan "tentou beijá-la". Ela ainda diz que foi levada ao camarim e penetrada pelos homens "um de cada vez". A mulher também "lembra de ter acontecido uma relação oral com Galan e Rudney".

 

O Instituto Neymar Jr. alegou à equipe da reportagem que não foi comunicado sobre o envolvimento de Fabio Galan com o ato criminoso. 

 

Confira, abaixo, o storie:

Stories de Luana Piovani (Foto: Reprodução/Instagram)

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