No sábado (18/11), Fátima Bernardes e Túlio Gadêlha se fantasiaram de profissionais de saúde e curtiram o Carnaval nas ladeiras de Olinda, em Pernambuco. A apresentadora estava fantasiada de médica e o deputal federal da Rede de enfermeiro.
O casal foi duramente criticado por usarem uniformes hospitalares na folia. A comunicadora e o deputado posaram com as fantasias e postaram uma série de fotos e um vÃdeo nas redes sociais. A jornalista explicou que a combinação foi feita para homenagear os profissionais da aérea da saúde, mas alguns deles reclamaram da representação na aba dos comentários.
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Em outros registros, o parlamentar surge "socorrendo" uma pessoa. Já Fátima que aparece com um estetoscópio também faz uma "consulta" em uma "paciente".
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"Doutora Bernardes e enfermeiro Túlio nas ladeiras de Olinda. Nessa volta do Carnaval pernambucano depois da pandemia, nossa homenagem aos profissionais de saúde #CadaMinutoImporta", escreveu a ex-titular do Encontro, da TV Globo na legenda da publicação do Instagram. "Hoje, nas ladeiras de Olinda, Dra. Bernardes e enfermeiro Gadêlha", legendou Túlio.Â
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Na aba dos comentários, internautas criticaram a escolha de Bernardes e Gadêlha. "Brincadeira sem graça, brincando com coisas sérias. Tão séria que envolve vidas. Precisam na verdade crescer como pessoas, isso sim", disparou uma internauta. "Está parecendo deboche, perderam a noção", reclamou outra. "Aproveita e reforça a importância do nosso piso salarial. Esse sim seria um verdadeiro reconhecimento", disse uma terceira. "Enfermagem não é fantasia, e sim profissão. Já que o deputado quer se vestir de enfermeiro, pode ajudar na aprovação do piso salarial, né?", questionou uma seguidora. "Aproveita e reforça a importância do nosso piso salarial. E"A enfermagem não precisa de homenagem, e sim um salário digno", alfinetou outra usuária.
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Vale destacar, que Bruna Marquezine também foi criticada por usar uma fantasia de enfermeira sexy no Halloween de 2021. A atriz pediu desculpas depois de ser acusada pelo Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP) de "sexualizar a profissão".
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