O Instagram marcou uma publicação da atriz Regina Duarte, de 75 anos de idade, sobre os atos terroristas cometidos por radicais bolsonaristas como sendo uma "informação falsa".
No post da terça-feira (11/01), a ex-secretária de Cultura do ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro (PL) compara o ginásio para onde foram levados os presos por participarem de atos antidemocráticos com os campos de concentração, uma alusão aos centros de confinamento onde nazistas exterminaram 6 milhões de judeus, antes e durante a Segunda Guerra Mundial. Além disso, ela também mentiu ao dizer que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) não divulgou os códigos-fonte das urnas eletrônicas.
Os internautas que forem ver a publicação feita por Regina lerão a seguinte mensagem: "Informação falsa. Checado por verificadores de fatos independentes".
Veja, abaixo:
Mas afinal, por que o pos da artista foi dada como falsa pela plataforma. O trecho da publicação em que fala sobre os códigos-fonte é mentiroso. Regina declara que os acontecimentos recentes do Brasil "trazem de volta o assunto do famigerado código-fonte prometido nas últimas eleições para presidente da República".
Entretanto, vale destacar, que após as eleições presidenciais, as Forças Armadasas divulgaram um relatório em que confirmou a lisura do processo eleitoral brasileiro. Em seu parecer, os militares afirmaram que foi possível concluir que os dados de totalização dos votos das eleições de 2022 estão corretos. E destacou, que em nenhum momento, o documento entregue à Justiça Eleitoral citou indício de fraude no processo eleitoral.
Confira, abaixo, a publicação de Regina que foi marcada como fake news:
Filha condena atos terroristas
Ao contrário de Regina Duarte, sua filha, a também atriz Gabriela Duarte, condenou as cenas de vandalismo e terrorismo praticadas por apoiadores do em ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro (PL) em Brasília, no Distrito Federal. Nas redes, Gabriela afirmou que os vândalos que depredaram prédios públicos na capital federal são "inimigos da liberdade".