Maquiada por Bianca Andrade no quadro No Corre da Make, que foi ao ar na última quinta-feira (20/06), Anitta abriu o coraçao sobre o momento em que vive em sua carreira e sua relação com a fama.
O vÃdeo foi gravado em Buenos Aires, na Argentina, onde a cantora fez uma apresentação da turnê internacional Baile Funk Experience, focada em seu novo álbum, o Funk Generation. No bate-papo, a funkeira aproveitou o momento para refletir sobre suas prioridades atuais.
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"O trabalho engradece o homem. Teve um momento na minha vida onde eu só trabalhei, onde eu só soube o que é trabalho. Acho que tem que ter um equilÃbrio, sabe? Antes, eu queria ser a melhor em tudo, a maior. Hoje em dia, eu não quero ser a maior nem a melhor, eu quero ser feliz", destacou.
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"Acho que eu não estou mais disposta a fazer as coisas que necessitam ser feitas para estar no topo. Estar no topo implica e exige várias coisas de mim que eu não estou mais disposta a fazer. Para ser a artista mais falada, eu tenho que ficar mostrando 24 horas o meu dia no Instagram. Então, eu não vou ser a mais falada, porque eu não quero mais mostrar 24 horas do meu dia no meu Instagram", confessou.
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A artista também comentou sobre o legado que quer deixar para seus fãs. "Só quero ter a certeza que se eu morrer amanhã, eu deixei algo incrÃvel para as pessoas se inspirarem, serem melhores. Eu quero sentir que deixei o mundo melhor do que como estava antes. Mas, antes, eu tinha essa vontade de deixar melhor para o mundo inteiro, hoje quero deixar melhor para quem for possÃvel na minha limitação", afirmou.
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Por falar nesse assunto, Anitta contou ainda como foi lidar com o público quando decidiu falar sobre polÃtica em suas redes sociais. "Isso mexeu muito com o meu psicológico. As pessoas estavam fazendo uma pressão imensa em todo mundo. Hoje em dia eu aprendi e estou pronta para lidar de uma maneira muito diferente", analisou.
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Anitta também falou sobre ter perdido seguidores após ter lançado o clipe de Aceita, que retrata sua relação com o candomblé. "Eu sou do candomblé desde criancinha e, antes, eu não falava sobre isso porque o próprio pessoal do candomblé falava que era muito perigoso. Depois de uns anos, eu comecei a falar, não estava nem aÃ. Não estou matando ninguém, envenenando ninguém, acabando com a raça de ninguém. O que eu puder fazer que for verdadeiro meu, vou fazer. Se falar da minha religião vai me afastar, então graças a Deus, que me afaste mesmo. Não quero mais gente desse nÃvel do meu lado. Quero do meu lado gente que aceita as diferenças", desabafou.
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Confira, abaixo, o vÃdeo na Ãntegra: