príncipe Harry renunciou ao cargo de padrinho da Sentebale, ONG que cofundou em 2006 para ajudar órfãos da AIDS, após uma crise interna e acusações de intimidação. A decisão veio após cinco membros do conselho pedirem a saída da presidente Sophie Chandauka, que, por sua vez, o acusou de divulgar informações sem a consultar.




 

A saída de Harry foi anunciada em "solidariedade" aos membros do conselho que renunciaram após divergências com Chandauka. Ela tentou impedir sua destituição e levou o caso à Justiça, agravando a crise. Em entrevista à Sky News, afirmou ter sofrido misoginia e racismo dentro da ONG.

 

Ex-membros do conselho negaram as acusações contra Harry e atribuíram a crise a disputas internas. Desde que rompeu com a monarquia em 2020, o duque de Sussex manteve seu compromisso com a Sentebale, mas sua saída levanta dúvidas sobre o futuro da entidade.

 

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