Juliana Oliveira, ex-assistente de palco do programa "The Noite", revelou recentemente que, antes de formalizar a denúncia de estupro contra Otávio Mesquita, ela procurou a direção do SBT para relatar os abusos sofridos. 




 

A artista, que estava no centro da polêmica após o apresentador ser acusado de atos libidinosos não consentidos durante as gravações, contou ao advogado que levou a questão ao conhecimento da emissora em 2024, mas não obteve o retorno esperado.

 

Segundo Hédio Silva, advogado de Juliana, a falta de resposta foi um dos fatores que agravaram sua saúde mental, além de implicações raciais no tratamento do caso.

 

A acusação de estupro, formalizada por Juliana ao Ministério Público de São Paulo, remonta a uma gravação de 2016, quando Otávio Mesquita teria feito toques indesejados e até simulado atos libidinosos durante o programa. 




 

Mesmo resistindo, Juliana tentou se desvencilhar das investidas do apresentador, que continuou insistindo. O advogado de Juliana detalhou que a legislação brasileira considera como estupro qualquer ato libidinoso sem consentimento, mesmo sem penetração, e que o comportamento de Mesquita foi explícito, como evidenciado por vídeos e transcrições do episódio.

 

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