De Nati Casassola a Key Alves: veja ex-BBBs que faturam com conteúdo adulto

 

Nos últimos anos, diversos ex-participantes do "Big Brother Brasil" decidiram explorar novos caminhos de monetização após deixarem o reality show. Um número crescente desses ex-BBBs tem optado por criar perfis em plataformas de conteúdo adulto, atraindo grande atenção e, muitas vezes, gerando significativa renda mensal. Essas plataformas permitem que celebridades se conectem com seus fãs de uma maneira mais pessoal e, por vezes, polêmica.

 

 

Entre os mais recentes a aderir a essa tendência estão Juninho e Nizam, participantes do "BBB 24". Após deixarem o programa, rapidamente criaram contas na plataforma Privacy, onde compartilham conteúdos exclusivos por uma mensalidade. Outros ex-BBBs, de temporadas passadas, também entraram nesse mercado, capitalizando sobre a visibilidade obtida durante o reality.

Muitos dos ex-participantes do "Big Brother Brasil" aproveitaram a exposição nacional para diversificar suas fontes de renda. Juninho, que participou da 24ª edição, rapidamente capitalizou sua fama, relatando ganhos expressivos na plataforma Privacy. A cobrança mensal de R$ 49,90 por conteúdo exclusivo contribui para uma substancial renda extra.

Outro exemplo é Nizam, também da edição 24, que encontrou sucesso semelhante na mesma plataforma, com relatos em redes sociais sobre o entusiasmo dos seus seguidores. Com uma cobrança mensal de R$ 39,90, ele demonstrou que a procura por seu conteúdo vai além das expectativas iniciais.

 

 

Participantes de edições passadas, como Key Alves do "BBB 23" e Maria do "BBB 22", também encontraram êxito nas plataformas de conteúdo adulto, como OnlyFans. Key Alves, uma popular jogadora de vôlei, já contava com uma grande base de seguidores, que rapidamente se converteu em assinantes, oferecendo-lhe uma lucrativa plataforma de geração de receita.

Tornar-se uma figura pública através do "Big Brother Brasil" geralmente abre inúmeras portas para oportunidades comerciais. No entanto, o crescente interesse por parte dos ex-participantes em plataformas de conteúdo adulto pode ser atribuído a diversos fatores. Primeiramente, a autonomia oferecida por esses sites permite aos criadores maior controle sobre o que compartilham, bem como a possibilidade de estabelecer seus próprios limites pessoais e profissionais.

A lucratividade é outro fator significativo. Com relatos de ex-BBBs como Clara Aguilar e Natalia Cassasola descrevendo ganhos mensais substanciais, o apelo financeiro é inegável. Além disso, a flexibilidade de atuar em um ambiente digital, sem a necessidade de agentes ou múltiplos intermediários, torna essa uma opção atraente para muitos.

Participar de um reality show como o "Big Brother Brasil" pode ter um impacto profundo na vida pessoal e profissional dos participantes. Para muitos, a exposição facilita novas direções de carreira, seja em mídias tradicionais ou em novas plataformas digitais. Isso é visível na escolha dos ex-BBBs em se aventurarem em plataformas de conteúdo adulto, que representaram uma nova maneira de se conectar com fãs e gerar receita.

Os candidatos muitas vezes utilizam essa exposição para construir marcas pessoais, enquanto mantêm um vínculo com seu público. Isso não só amplia suas oportunidades, como também redefine suas trajetórias profissionais, permitindo que se destaquem em novos mercados. As decisões de cada participante refletem suas próprias metas e valores individuais, essencialmente personificando o termo "capitalizar a fama".