Regininha Poltergeist, conhecida como uma das musas dos anos 1990, iniciou sua carreira no balé clássico, onde estudou por mais de dez anos no prestigiado Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Além de ser bailarina, ela lecionou dança antes de conquistar fama no mundo do entretenimento. 




 

O apelido icônico "Poltergeist" foi dado por Fausto Fawcett, durante suas apresentações no aclamado show "Básico Instinto". Participando desse espetáculo, Regininha se destacou entre outras figuras famosas da época, como Marinara Costa e Katia Bronstein, solidificando sua posição como um ícone cultural da década.

 

Na década de 1990, Regininha Poltergeist esteve no auge de sua popularidade. Além de estrelarem shows de enorme sucesso, ela foi capa de várias revistas masculinas, incluindo a renomada "Playboy". O sucesso instantâneo no mundo artístico, oriundo do apelido criativo e do visual marcante, fez de Regininha um nome frequente em diversos eventos e espetáculos. 

 

Mas infelizmente, atualmente, Regininha enfrenta desafios financeiros e pessoais. Moradora do Méier, na Zona Norte do Rio de Janeiro, ela encontrou na venda de empadas uma forma de sustento. Com uma mesa montada na Rua Dias da Cruz, Regininha prepara e vende esses quitutes para se manter economicamente, já que se encontra sem televisão em casa e luta para comprar uma nova.




 

Regininha enfrenta desafios financeiros e pessoais. Moradora do Méier, na Zona Norte do Rio de Janeiro (Foto: Reprodução Instagram)

 

 

No campo pessoal, Regininha passou recentemente por um tratamento psiquiátrico, onde foi diagnosticada com transtorno psicótico. Ela passou um período no Instituto Municipal Philippe Pinel e posteriormente no CAPS II Clarice Lispector. Esse período foi importante para sua recuperação e para buscar uma melhor qualidade de vida.

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