As acusações de agressão, especialmente envolvendo figuras públicas, são frequentemente seguidas de debates intensos e muitas vezes polêmicos nas mídias sociais e tradicionais. Um exemplo recente disso é o caso entre Dado Dolabella e Luana Piovani, que voltou a ganhar destaque após declarações da atriz. Este tema destaca a complexidade dos casos de violência alegada, onde tanto o acusador quanto o acusado sofrem consequências sociais e emocionais.




 

Luana Piovani, em uma entrevista, relembrou sem citar diretamente o nome de Dado o caso de 2008, onde o acusou de agressão. A situação reacendeu discussões sobre o apoio que as vítimas de violência doméstica recebem, ou a falta dele, por parte da sociedade. Enquanto algumas pessoas se solidarizam com as vítimas, outras questionam suas motivações, o que pode complicar ainda mais o cenário. 

 

Luana Piovani mencionou a falta de apoio que sentiu após denunciar a agressão. Essa falta de suporte é uma realidade para muitas vítimas de violência, que se deparam com julgamentos rápidos e, às vezes, hostis por parte de outras pessoas. 

 

Agora, Dado Dolabella se pronunciou através de seus advogados, dizendo que Luana Piovani era uma atriz e "eterna vítima".

 

“A Sra. Luana Piovani é useira e vezeira em utilizar a mídia para revolver aspectos de um processo julgado extinto no ano de 2017, sem condenação de Dado Dolabella. Reiteradamente, utiliza-se de fatos intencionalmente fermentados, personificando uma vítima eterna. Dramaturgia é a arte de criar e estruturar fatos para teatro, cinema e televisão. É a profissão da Sra. Luana Piovani. A mídia repercute e a Sra. Luana Piovani atinge o objetivo de manter ativa a sua “campanha de destruição de imagem” de Dado Dolabella e manter-se em evidência. O Sr. Carlos Eduardo Dolabella está muito feliz em sua vida, desejando o mesmo à Sra. Luana Piovani, para que fique em paz”, disparou o comunicado. 

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