O recente impasse envolvendo Ana Hickmann e seu ex-marido, Alexandre Correa, sobre a venda de uma mansão, chamou a atenção do público. Após 17 anos de casamento, o casal se separou, e a divisão de bens se tornou um assunto delicado. A residência de luxo em questão, localizada em Itu, é parte desse complexo processo.




 

A decisão judicial, que impede a continuação da venda, foi tomada pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Ana havia anunciado a venda do imóvel de 6.100 m² em agosto, mas a juíza responsável pela Vara de Família e Sucessões questionou a validade dessa transação.

 

A defesa de Ana Hickmann justificou a decisão de vender a propriedade como uma tentativa de sanar dívidas contraídas por Alexandre durante sua gestão das empresas do casal. Essa justificativa foi apresentada à Justiça, criticando a seriedade dos requerimentos feitos pela parte contrária.

 

 

O que motivou a decisão judicial?

A juíza destacou que ainda não há consenso entre Ana e Alexandre sobre a divisão dos bens e dívidas comuns. A venda foi considerada precipitada, apresentando um potencial risco de dilapidação do patrimônio. O temor é que essa alienação possa frustrar a partilha de bens, comprometendo a meação do ex-marido.




 

A reação de Alexandre Correa foi marcada por surpresa e descontentamento. Ele relatou que não foi consultado sobre a venda, ficando ciente apenas por meio da imprensa. Alexandre expressou seu desagrado, considerando a atitude um sinal de desrespeito. Em sua declaração, o empresário classificou o ato como uma atitude arrogante e, para ele, um exemplo de como os desentendimentos poderiam ser geridos de maneira mais transparente.

 

 

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