O homem que vazou um vídeo íntimo de Reynaldo Gianecchini no fim do ano passado poderá ser preso. Segundo informações da colunista Mônica Bérgamo, Júlio Cesar de Oliveira, de 29 anos, foi denunciado ao Ministério Público de São Paulo (MPSP) e de acordo com a promotora Ana Maria Aiello Demadis, a atitude foi considerada grave, podendo gerar cadeia.




 

Em sua defesa, Júlio Cesar Oliveira nega que tenha divulgado o registro e, sem saber explicar como as imagens foram parar nas redes sociais, o rapaz disse que teve o celular hackeado. Vazado sem querer ou não, o vídeo foi prejudicial a Reynaldo Gianecchini e caso Júlio seja condenado, poderá ter que cumprir cinco anos de prisão. 

 

No Brasil, a divulgação não autorizada de vídeos íntimos é enquadrada dentro de um conjunto de leis destinadas à proteção da privacidade e da imagem. A Lei nº 13.718/2018, por exemplo, tipifica o delito de "divulgação de cena de sexo, nudez ou pornografia" sem consentimento, prevendo pena de reclusão que pode chegar a cinco anos. Entretanto, a complexidade reside na coleta de provas, na identificação dos responsáveis pela divulgação e na extensão do dano causado à vítima.

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