Antes de terminar sua relação de quase dois anos com o cantor Fiuk, a modelo e agora criadora +18 Maia Lozano, 27 anos, admite ter avaliado um contrato de namoro, que garantia fidelidade e proteção do patrimônio. Porém, não chegou a apresentar as cláusulas para Fiuk, já que percebeu que ele não concordava com a ideia.




"Era exigência minha, não podia confiar cegamente nele. Sempre foi pegador, sedutor, além das fãs em cima dele. Não dava para avançar na relação desse jeito. Cheguei a rascunhar o contrato, consultei o advogado, mas percebi que ele não aceitaria pelas conversas que tínhamos. Ele era tradicional, achava muita coisa loucura. Foi então que a relação começou a esfriar da minha parte. Não acreditava na fidelidade. Não tinha mais segurança", conta.

Nos termos, Maia e Fiuk eram proibidos de ficar com outras pessoas, de ter conversas íntimas em aplicativos de mensagens e até de curtir fotos sensuais de homens e mulheres nas redes sociais. Além disso, o cantor não poderia ficar sozinho com fãs no camarim. E Maia não poderia lidar com homens nos seus trabalhos como modelo.

"Era tudo muito justo, muito igual. Imaginei um contrato muito equilibrado para manter uma relação legal, sem brigas e sem traições. Ele sempre foi muito tranquilo, não descobri uma traição sequer no tempo que ficamos juntos. Mas sabia que tudo poderia mudar. Não acredito mais em fidelidade", opina. "Acho que isso vai ser tendência, as mulheres são muito enganadas. O que mais me irritava era curtir fotos de mulheres de biquíni. Também sou ciumenta", admite.
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