Â
Â
Em um gesto que promete aquecer o coração de muitos brasileiros, o SBT anunciou o retorno de "Chaves" e "Chapolin" à sua programação neste sábado, 12 de outubro, em uma comemoração especial ao Dia das Crianças. As icônicas séries mexicanas, criadas por Roberto Gómez Bolaños, foram originalmente produzidas entre as décadas de 1970 e 1990 e continuam a encantar gerações até hoje. A reprise das séries levanta a questão sobre o legado dos seus atores principais, dos quais apenas quatro permanecem vivos em 2024. Veja quem!
Â
Os personagens memoráveis das duas séries foram interpretados por um elenco que se tornou lendário. Roberto Gómez Bolaños, o intérprete do próprio Chaves, faleceu em 2014 aos 85 anos. Outro nome inesquecÃvel, Ramón Valdés, que deu vida ao Seu Madruga, morreu em 1988, com 63 anos. Rubén Aguirre, famoso pelo papel do Professor Girafales, nos deixou em 2016, já com 82 anos. Por sua vez, Angelines Fernández, a Bruxa do 71, faleceu em 1994, aos 69 anos.
Â
Entre os sobreviventes deste seleto grupo, Carlos Villagrán, que encarnou o sempre birrento Quico, está hoje com 80 anos. Maria Antonieta de las Nieves, a eterna Chiquinha, tem 77 anos. Florinda Meza, reconhecida pelo papel de Dona Florinda e viúva de Chespirito, está com 75 anos, assim como Édgar Vivar, que interpretou tanto o Seu Barriga quanto Nhonho.
Â
Â
Por onde anda o elenco principal de 'Chaves'?
Â
Carlos Villagrán, apesar de ter anunciado sua aposentadoria, ainda participa de eventos e continua próximo aos fãs. Recentemente, enfrentou uma batalha contra o câncer de próstata e foi submetido a uma cirurgia para tratamento. Em contrapartida, Maria Antonieta de las Nieves permanece ativa na cena artÃstica. Ela integra o elenco da série "Vovó Maconha" e faz aparições regulares em programas de TV e peças teatrais no México.
Â
Florinda Meza dedica-se à preservação do legado de seu falecido marido, Roberto Gómez Bolaños. Ela continua a participar de eventos internacionais e recentemente celebrou o regresso de "Chaves" e "Chapolin" à televisão após resolução de questões autorais. Por fim, Édgar Vivar, ainda ativo na atuação, têm esporadicamente visitado o Brasil e expressado solidariedade em momento de crise, como fez ao apoiar campanhas de ajuda após as enchentes no Rio Grande do Sul.