Após uma longa e exaustiva disputa judicial que se arrastava desde 2019, a médica Rose Miriam Di Matteo, mãe dos três filhos do falecido apresentador Gugu Liberato, decidiu encerrar a ação para provar a união estável com o artista. Gugu, que morreu em novembro de 2019, deixou um testamento que gerou divergências entre os herdeiros e sua companheira.




Segundo documentos recentes, Rose Miriam teria renunciado ao processo, desistindo de reivindicar parte do espólio deixado pelo apresentador. Esta ação de reconhecimento de união estável contava com o apoio das filhas gêmeas do casal, Marina e Sofia, de 20 anos, mas era rejeitada pelo filho mais velho, João Augusto Liberato, de 22 anos.

A batalha legal iniciou-se porque Rose Miriam não foi mencionada no testamento de Gugu. No documento, o apresentador destinou 75% de seus bens aos filhos e os 25% restantes aos sobrinhos. Dessa forma, Rose ficou de fora da partilha, o que a levou a mover a ação de reconhecimento de união estável.

Essa medida visava garantir que ela fosse reconhecida como parceira legítima de Gugu, com direito a uma parte da herança. No entanto, a ação enfrentou diversos obstáculos, especialmente devido à postura do filho mais velho do casal, João Augusto, que não apoiava a reivindicação da mãe.



 
 

Como a família reagiu à decisão de Rose Miriam?

Rose Miriam não estava sozinha nessa disputa. Suas filhas gêmeas, Marina e Sofia, apoiaram a mãe em sua busca por reconhecimento. No entanto, a decisão de desistir do processo foi uma surpresa e gerou diversas reações dentro da família. A irmã de Gugu, Aparecida Liberato, foi designada como inventariante dos bens, e administrava o espólio do apresentador.

Além disso, a administração do patrimônio caberá aos filhos e à inventariante, Aparecida Liberato. A clarificação dos direitos dos herdeiros deve aliviar as tensões familiares e permitir uma conclusão mais pacífica do processo.

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