Nora de Zezé Di Camargo, Amabylle Eiroa fez um desabafo nas rede sociais. Sem citar o nome de Graciele Lacerda, a arquiteta criticou a influenciadora e esclareceu por que ela e o marido, Igor Camargo, receberam dinheiro e um automóvel do sertanejo. 




 

"Mais uma vez, estou recebendo directs de seguidores falando sobre as indiretas relacionadas à palavra 'ingratidão'. A pessoa não desiste, mesmo estando errada, de provocar subliminarmente. Por que não aproveita o seu 'milagre' vai curtir o seu momento e me deixa em paz? Não devo favor a vocês! Eu, sim, fiz tudo com muito carinho e respeito. Agora, e você? O seu vitimismo só 'engana' bajuladores. Diante disso, necessito esclarecer alguns fatos mentirosos e cheios de insinuações constantes ao meu respeito", iniciou.

 

No texto, Amabylle prestou contas e explicou o motivo de ter recebido dinheiro do sogro e da madrasta de Igor. 

 

"A casa que vocês moraram em Alphaville, eu realmente assumi o projeto de repaginação de interiores e, em troca do meu trabalho, foi comprado um carro em 60 parcelas de R$ 1.000,00, que inclusive nunca esteve no meu nome. Em relação ao favor que você tanto mencionam de eu ter morado um período nessa casa, vocês sabem muito bem que eu relutei até o último minuto para não ir", afirmou.

 

"Inclusive, esclareço que o Igor também morou na casa dos meus pais por 6 anos, logo após o divórcio dos pais. Durante esse período, ele não precisou contribuiu com as despesas financeiras da casa, pois nunca foi necessário, já que essas sempre foram assumidas integralmente pelo meu pai. Nesse período, eu e o Igor não tínhamos renda, pois estávamos na faculdade", destacou Amabylle.




 

Revoltada, Amabylle Eiroa expõe Graciele Lacerda

 

Amabylle citou também o triplex que Zezé e Graciele possuem em São Paulo. "Desenvolvi todo o projeto de interiores e trabalhei por três anos na obra, em plena pandemia, uma época muito difícil para a construção civil e sem muito recurso. Deixo claro que eu, Amabylle, não recebi um real por esse projeto e por todo o acompanhamento da obra. Além disso, meu pai, como engenheiro civil, prestou todo o acompanhamento técnico necessário durante esses três anos", acrescentou.

 

Segundo Amabylle, ela trabalhou de graça para o casal.

 

"Vamos falar de gratidão? Além de não receber um centavo, nem um 'muito obrigado' ele recebeu. Apenas para esclarecer e não ser injusta, a verdade dos fatos é: após três anos, no momento da obra concluída, foi feito um repasse para minha mãe como forma de reconhecimento, em troca de toda a dedicação e carinho pelos trabalhos prestados, valor que em outra situação eu jamais mencionaria ou exporia, pois o valor repassado é seis vezes abaixo do valor de mercado desses quase três anos de acompanhamento. Mas como isso está sendo jogado na cara, vamos deixar claro a verdade dos fatos", concluiu.

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